Apoiado nas 48 horas que restam até a decisão do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, Adilson Batista mostrou confiança em ter Guiñazu e Edmílson à disposição mesmo com a gradativa recuperação dos problemas musculares de ambos. O treinador vem experimentando as opções, mas não quer saber da ideia de perder dois de seus principais titulares em clássico em que só a vitória interessa pelo título. Questionado se volante e atacante seriam escalados se o jogo fosse já neste sábado, saiu pela tangente e disparou:
- Mas como não é, estou mais tranquilo. Tem tempo. Confio na presença dos dois.
Segundo Adilson, não há prazo estabelecido para tomar a decisão.
- (Espero) até o aquecimento. Como já fizemos em outros momentos, até com o Diego Renan no domingo passado (que foi vetado). Se eu sentir que vai prejudicar o coletivo, eu não faço. Tudo é em benefício do melhor rendimento. Não vou favorecer ou agradar A, B ou C - garantiu.
A situação do argentino parece mais simples. Em entrevista na quarta-feira, o camisa 5 avisou que estaria "pronto para a guerra", mas reconheceu que sente dores "dos pés à cabeça", em tom de brincadeira. Só não foi poupado em um dos treinos na semana. Já Edmílson não deu as caras no campo e encara um tratamento intensivo com o departamento médico para não ser desfalque. O exame que realizou, no entanto, não acusou lesão grave na coxa esquerda. Por isso, a esperança. Os dois também não participarão do leve trabalho com bola neste sábado, no CFZ.
Na carreira, Adilson chegou a ser rotulado por mudar os times que comanda constantemente. Mas no Vasco, pelo menos em 2014, seu estilo tem sido diferente. Após encontrar a formação que considera a ideal, a repetição foi um fato marcante. Por isso, lembra de casos que não abriu mão do jogador em dúvida antes da hora. Juninho foi um deles, na reta final do Brasileirão. Não deu certo, porém, e o meia acabou saindo contra o Santos logo no começo.
Adílson reúne grupo do Vasco para papo rápido após treino desta sexta (Foto: André Casado)
Independentemente da preferência, o comandante cruz-maltino fez questão de apostar as fichas nas alternativas que possui, baseado na dedicação e união exibidas até aqui.
- Futebol é grupo, oportunidade e rendimento. Mesmo com 10 jogadores, terminamos o último jogo ocupando espaços, correndo muito e sem sofrer pressão. Confio no meu grupo. Estamos criando opções, situações... vocês viram aí e já o que devo fazer.
Recuperado de lesão que o afastou por um mês, William Barbio é o favorito para substituir Éverton Costa, suspenso. Thalles entrará se Edmílson for vetado. Fellipe Bastos corre por fora para ocupar o meio de campo caso Guiñazu fique fora e também não está descartado, na variação para o esquema 4-4-2, para assumir a vaga de Reginaldo ou a do próprio Éverton. Sem muito prestígio atualmente, Bernardo e Montoya são azarões nesta disputa.
Fonte:globoesporte.com
- Mas como não é, estou mais tranquilo. Tem tempo. Confio na presença dos dois.
Segundo Adilson, não há prazo estabelecido para tomar a decisão.
- (Espero) até o aquecimento. Como já fizemos em outros momentos, até com o Diego Renan no domingo passado (que foi vetado). Se eu sentir que vai prejudicar o coletivo, eu não faço. Tudo é em benefício do melhor rendimento. Não vou favorecer ou agradar A, B ou C - garantiu.
A situação do argentino parece mais simples. Em entrevista na quarta-feira, o camisa 5 avisou que estaria "pronto para a guerra", mas reconheceu que sente dores "dos pés à cabeça", em tom de brincadeira. Só não foi poupado em um dos treinos na semana. Já Edmílson não deu as caras no campo e encara um tratamento intensivo com o departamento médico para não ser desfalque. O exame que realizou, no entanto, não acusou lesão grave na coxa esquerda. Por isso, a esperança. Os dois também não participarão do leve trabalho com bola neste sábado, no CFZ.
Na carreira, Adilson chegou a ser rotulado por mudar os times que comanda constantemente. Mas no Vasco, pelo menos em 2014, seu estilo tem sido diferente. Após encontrar a formação que considera a ideal, a repetição foi um fato marcante. Por isso, lembra de casos que não abriu mão do jogador em dúvida antes da hora. Juninho foi um deles, na reta final do Brasileirão. Não deu certo, porém, e o meia acabou saindo contra o Santos logo no começo.
Adílson reúne grupo do Vasco para papo rápido após treino desta sexta (Foto: André Casado)
Independentemente da preferência, o comandante cruz-maltino fez questão de apostar as fichas nas alternativas que possui, baseado na dedicação e união exibidas até aqui.
- Futebol é grupo, oportunidade e rendimento. Mesmo com 10 jogadores, terminamos o último jogo ocupando espaços, correndo muito e sem sofrer pressão. Confio no meu grupo. Estamos criando opções, situações... vocês viram aí e já o que devo fazer.
Recuperado de lesão que o afastou por um mês, William Barbio é o favorito para substituir Éverton Costa, suspenso. Thalles entrará se Edmílson for vetado. Fellipe Bastos corre por fora para ocupar o meio de campo caso Guiñazu fique fora e também não está descartado, na variação para o esquema 4-4-2, para assumir a vaga de Reginaldo ou a do próprio Éverton. Sem muito prestígio atualmente, Bernardo e Montoya são azarões nesta disputa.
Fonte:globoesporte.com