Jorginho mantém palavra de otimismo no comando técnico do Vasco " Acreditamos sinceramente. Não é conversa fiada"



Os resultados ainda não mudaram e nem o discurso. O técnico Jorginho mantém palavra de otimismo no comando técnico do Vasco. Com quatro jogos disputados na competição e nenhum ponto conquistado no segundo turno - foram quatro derrotas -, o treinador tenta, uma vez mais, colocar injeção de ânimo na equipe antes do duelo com a Ponte Preta.
- Acreditamos sinceramente. Não é conversa fiada, é realidade. Estamos vivos, respirando. A gente sabe que é difícil, claro que a gente sabe, mas se a gente começar a pontuar as coisas podem mudar. Se tivéssemos vencido o Figueirense, tínhamos 16 pontos agora, dava para respirar mais. É um grande desafio, sabemos disso, mas que é possível de ser passado - disse o treinador do Vasco.
O treinador não confirmou a escalação, mas adiantou que Madson volta ao time titular. Havia expectativa também do retorno de Serginho, mas o jogador preferiu se preparar melhor para o jogo de domingo, contra o Atlético-PR. Diguinho, muito elogiado pelo treinador, segue na equipe, enquanto Guiñazu continua fora tratando da lesão no dedo mindinho da mão direita. Bruno Gallo e Felipe Seymour disputam a vaga. No ataque, a novidade deve ser o argentino Herrera, que ganha oportunidade sem Rafael Silva e Jorge Henrique, suspensos.
- Guiñazú tem problema sério, então vamos poupar, deixando ele se recuperar completamente. Madson está treinamento bem, Serginho ainda não está tão confiante. Vamos ver como se comporta para ver se pode atuar - disse o treinador.
Citação a Usain Bolt e música do Skank
Ainda sem Martín Silva, Jorginho deve escalar a equipe com Jordi, Madson, Luan, Rodrigo, Christiano; Diguinho, Serginho (Seymour), Julio dos Santos e Nenê; Herrera e Leandrão.
Acostumado a usar metáforas em coletivas de imprensa, o técnico Jorginho lembrou do sacrifício que todos jogadores precisam passar até vencer em suas carreiras e citou o exemplo de superação do homem mais veloz do mundo, o corredor jamaicano Usain Bolt.
- Não sou formado em psicologia, mas na vida a gente aprende muito, com grande ensinamentos, com os grandes vencedores. O Usain Bolt, por exemplo, todo mundo vibra. Mas os sacrifícios, as horas que ele deixa de fazer algo que gostaria. Quantos não passaram fome? Quantos não tiveram dificuldades para viver um sonho? Como dizia o Skank na música, 'quem não sonhou em ser um jogador de futebol?' - afirmou Jorginho.

Fonte:Globoesporte.com